Chile
Um lugar de Adaptação
A Costa do Pacífico é linda!
A visão de Viña del Mar nos assustou! Conhecida como a Ciudad Jardim (Cidade Jardim) é considerada capital turística do Chile. Com bonitas praias, Viña del Mar é uma cidade grande e movimentada! Esperávamos uma cidade pequena e praiana! Fomos até a Costaneira, avenida que beira o mar e estacionamos. Preparamos um café e ficamos ali, contemplando o Oceano Pacífico, as aves marinhas... que lindo! Hoje, nosso quintal é azul...
Seguimos pela Costanera até Valpaiso, que é uma cidade histórica. Possui o primeiro complexo portuário do Chile. Se tornou um porto livre em 1822 atraindo diversos imigrantes europeus que com sua cultura conferem a cidade o visual encantador, e charmoso com suas casinhas coloridas penduradas nos morros, até perder de vista, mesclando em sua obra o presente e o passado!
Seguindo pela costa em direção ao norte, á parte da beleza de tudo o que foi criado pelas mãos humanas, o mais emocionante ainda é ver o Pacífico! Dono de um azul indescritível! É um infinito tapete para as inúmeras aves marinhas, os pelicanos em seu voo sincronizado como que tocando as ondas, as gaivotas, os lobos marinhos, que a gente só viu que estavam na paisagem depois vendo as fotos tamanha a quantidade de informações visuais que precisávamos processar!
Terminamos o dia contemplando o pôr-do-sol, no parque Eólico Canela. É o dia se vai deixando-nos a certeza de que em tudo que nossos olhos contemplam, do nascer do sol ao pôr-do-sol, somos, dia a dia, inspirados a engrandecer o grande e criativo Criador, pelas magnificas ideias, formas, cores, sons e cheiros que inundam todos os nossos sentidos, onde quer que passemos.
A região do Atacama
Saímos da região de Coquimbo e entramos na Região do Atacama e é possível observar a mudança radical da paisagem! Deserto, clima seco, rodamos por quilômetros sem nenhuma vila habitada, somente na companhia de viajantes, muitos caminhoneiros e do pessoal que trabalha nas obras de duplicação, em pleno vapor por aqui!
Resolvemos dormir um parador próximo ao observatório, na esperança de que pudéssemos ver algo a noite! Mas o tempo fechou, frustrando novamente nossos planos! No Parador, um lugar simples no meio do nada, foi surpreendente a acolhida do pessoal!
Ali, comemos ovos com pão quentinho que as senhoras tinham acabado de assar, queijo branco e chá! Simplesmente delicioso! E descobrimos que um bom lugar para estacionar e dormir, um pão fresco, uma boa acolhida e simpatia nos revelam mais do céu do que as estrelas poderiam nos revelar!
Uma Cidade pequena, com várias empresas na entrada. Copiapó é conhecida como a primeira cidade a ter um trem para transporte de minérios, para Caldeira, a uma cidade a 74 km onde tem o porto de Calderas. Fomos a praça central onde tinha uma feira onde vendiam de tudo!
Saindo de Copiapó, a paisagem muda novamente, montanhas com verdes, vinhedos, plantações de romãs, oliveiras... para uma região arenosa. Paramos em Calderas para abastecer e seguimos. A Ruta deixou de ser duplicada e entramos num deserto de pedras. Passamos por um zoológico de pedras, e a cada km o terreno foi ficando mais pedregoso! Então, a Ruta segue por mais de 100km com o pacífico a esquerda e este terreno árido, com montanhas enormes a direita, chamada de Ruta del Desierto, Circuito Costero! Passando por diversos pequenos vilarejos!
Taltal – Uma surpresa revelada pelo dia
Quando chegamos a Taltal já estava escuro, a cidade é um breu. Fomos até o Posto Copec, mas estava lotado e era pequeno demais! Fomos dar uma volta na cidade e encontramos os “carabineiros” ( policiais) e perguntamos onde poderíamos dormir. Nos disseram para ficar na praça central! Um lugar bem simpático e com movimento até tarde!
Neste dia dormimos sem banho! Não conseguimos água para abastecer o carro! Fiz janta e fomos dormir! Acordamos com os garis limpando a cidade!
Taltal durante o dia se mostrou uma cidade limpa, aconchegante e com uma vista do oceano pacífico incrível! Água aqui é rara e muito valorizada, mas toda a cidade tem árvores que um caminhão pipa passa regando, uma a uma!
Fomos tomar café na praia, com a vista para o pacífico, olhando as pelicanos, lobos marinhos, albatroz e gaivotas fazerem sua refeição matinal, ora alimentados pelos pescadores ou em mergulhos em busca de alimento! Ficamos ali até as 10h30min, contemplando, compartilhando, orando...
Antofagasta - Mano del Desierto - Um Lugar de Encontros
Subimos uma serra de 800 metros em 20 km, com muitas curvas em meio a montanhas! E a 180 km de Antofagasta, avistamos a Cordilheira de Domeyko! Uma visão que enche os olhos! Começou a ventar bastante dificultando a direção!
No Km 1320, avistamos um monumento chamado Mano Del Desierto. Entramos para tirar fotos! Logo em seguida chegou o Casal Cristian e Margarita, de Santiago. Deixaram o caminhão na Ruta e vieram a pé até o monumento! Conversamos, tiramos fotos juntos, demos carona de volta e recebemos o convite para visitá-los na volta.
Antofagasta foi uma surpresa para nós! Uma cidade grande de trânsito intenso! Com um porto enorme e muito bonita! Passamos pela costaneira e encontramos um mar agitado! Descobrimos que só há uma praia própria para banho devido as formações rochosas do local! Em La Portada de Antofagasta e assistimos um pôr do sol incrível!
O dia 31 amanheceu frio e pouco nublado, mas nos levantamos as 7h, o Toninho foi ao posto e comprou pão quentinho, tomamos café e seguimos para San Pedro de Atacama. Queríamos chegar cedo para encontrar o Waldeck e a Débora do Viajantes da Terra.
A Bela San Pedro de Atacama
Passamos pela linha do Tropico de Capricórnio, e o trajeto dali a San Pedro de Atacama foi indescritível! A visão dos inúmeros vulcões e dos salares, são de tirar o fôlego! Paramos, tiramos fotos, choramos, nos abraçamos e ficamos ali ainda não acreditando em tudo que estamos vivendo!
Entramos em San Pedro e fomos ao Camping Los Abuellos! indicação do Waldeck, que estaria ali! Ao chegarmos ele não estava! Perguntamos deles e um rapaz nos disse que não os viu! Questionamos de outro camping com o mesmo nome e ele nos informou que tinha outro no lado sul da cidade. Ele disse não saber e saímos para encontrá-los.
Na saída, em uma esquina o Toninho errou o caminho, mas seguiu em frente e ao dobrarmos a curva vimos a kombinet do Waldeck e Débora. Foi demais, nos abraçamos e tomamos um café juntos!
Vale de La Luna
Resolvemos ir ao Vale de la Luna juntos. Foi uma passeio cheio de caminhadas e de paisagens espetaculares! O vale se encontra na cordilheira de sal e as margens do salar de Atacama e está entre a Cordilheira dos Andes e a Cordilheira Domeyko! Visitamos as Cavernas, os Canions e paramos aos pés da Duna Mayor para fazer um lanche! Montamos mesa, abrimos o toldo e lanchamos ali com aquele visual!
Fomos até as três Marias, umas formações rochosas que têm mais de um milhão de anos! Ali encontramos com Fernando e Talita, um casal de Curitiba!
Retornamos e fomos ao camping nos instalar. Um lugar aconchegante, com ótima estrutura e banhos bem quentes! A Débora fez uma canja e ajeitamos tudo para a janta! O Diego Albizu chegou trazendo um vinho, e como o refeitório fecha as 8h no domingo, comemos todos juntos na Master! Fomos dormir as 23h cansados do dia puxado, mas felizes por tantos momentos preciosos!
Fomos a um observatório aqui em San Pedro! Tivemos uma palestra antes, muito interessante! O céu estava lindo e realmente as estrelas parecem estar ao alcance das mãos! Voltamos comentando sobre isso! O contraste da imensidão do universo com a nossa insignificância!
Um grande susto...
O relógio despertou 5:30h e estava gelado! Tínhamos que estar prontos as 6h pois um carro da agência viriam nos buscar! As 6:30h ele chegou e fomos com mais um casal de argentinos para o passeio!
Fomos primeiro a Laguna Chaxa, uma reservas e Flamingos, muito, muito gelado! Mas o visual é incrível! Todos aqueles flamingos, as lagos refletindo os vulcões e as montanhas... Passamos pelos "senderos" caminhos próprios para andarmos pela reserva, e retornamos, para um café que o Mario preparou para nós e seguimos para a próxima parada.
Foram 100km dirigindo, e depois subimos em 32 km de 2200mt para 3280mt. O caminho nos apresentou paisagens fantásticas! Os vulcões ao amanhecer apresentam sobre eles uma nuvem colorida, que as fotos não reproduzem! São 150 vulcões só nesta região! Fotografamos o Laskar que está em atividade, e passamos por diversos outros!
Quando estávamos a 3900mt de altitude o Mario parou o carro para outro carro passar e o Toninho ficou mal! De repente, não conseguia respirar, por causa da altitude e tivemos que retornar a Socaire, ele precisou oxigênio. O Mario não tinha oxigênio no carro (falha da agência, descobrimos depois)! Mas enfim, eles foram fazer o passeio nas Lagunas Mincanti e Miñiques e no retorno nos pegaram e descemos para San Pedro.
Com isso abortamos o passeio aos Geyser del Tatio e os demais passeios com muita altitude. Voltamos ao camping, descansamos a tarde, e resolvemos ficar descansando no dia seguinte. Foi um dia de muitas emoções! A visita a Reserva Nacional del Flamencos, a visão dos vulcões lindos, grandiosos e imponentes, e a mostra de nossa fragilidade e pequenez!
Como somos dependentes! Como o ar, é tão necessário! Não o vemos nem sentimos, mas ele depende a nossa vida! Esses contrastes complexos são de nosso conhecimento, mas conseguimos perceber com intensidade quando se tornam a nossa realidade!
Iquique - precisamos ir para o nível do Mar
Esta foi uma noite difícil! Muito, muito frio e extremamente seco! Acordamos diversas vezes e o Toninho, ficou algumas horas lendo e meditando, pois não conseguia dormir! Pensamos que foi reflexo da experiência do dia anterior! Tomamos café e conversamos, oramos, e resolvemos seguir. Precisávamos sair deste lugar por um tempo! Seguimos pelo litoral em direção a Iquique .
Pegamos o carro e seguimos viagem! Dali em diante, cada curva revelava uma praia com algumas casinhas, todas fechadas, pois todos trabalham nas Mineradoras que tem aos montes por aqui! Mas o incrível é que eles fazem as casas na areia, muito próximo ao mar, algumas sobre palafitas!
Todo o trajeto até Iquique foi muito bonito e tranquilo! Algumas curiosidades de Iquique: faz muitos, muitos anos que não cho
ve aqui! É considerado o terceiro lugar mais seco do mundo. E se chove, é somente em janeiro ou fevereiro, e mesmo assim, muito rapidamente! Nós perguntamos ao pessoal aqui e eles dizem nem lembram quando choveu a última vez!
A cidade não possui boeiros! Não vimos nenhum! Tudo bem, uma cidade que não chove, justifica não ter boeiros!
Eles têm panfletos para os turistas, com várias orientações sobre a cidade e preparos contra tsunamis, abalos sísmicos, nevascas, erupções vulcânicas, e incêndios! É quase de ficar assustado!
Depois fomos passear na Zofri, a zona franca de Iquique que mais parece um camelo gigante!!! Fiquei meio agoniada com tanta gente! Esquecemos que final de semana tem muitos turistas! Desistimos e fomos passear na Costanera!
Fomos para o Camping Cabañas, onde o sr. Pedro nos recebeu tão bem! Um lugar lindo, muito bem cuidado.Perto da cidade uns 7km! Perfeito.
Ao nosso lado tem um suíço! chamado Heinz, que se aposentou no final de 2013, e resolveu sair e viajar um pouco! Foi de avião a Santiago, comprou uma caminhonete e uma camper e está viajando pelo Chile! Está no camping alguns meses! Sempre sai conhecer lugares e retorna para cá!
Dias de reflexão
Os dias ali foram de descanso e ajuste. Dias para refletir sofre o ocorrido e ganhar coragem para seguir viagem, já que o Peru tem os altiplanos com 5000 m.s.n.m.
Caminhamos na praia, tentando chegar mais perto das três ilhas, que abrigam muitos lobos marinhos, tentando tirar uma foto mais próxima! Vimos muitos lagartos (que aqui chamam de lagartixa), pelicanos, caranguejos, peixinhos, gaivotas, e lobos marinhos!
Conhecemos no caminho o Sr. Sergio, dono da empresa de cultivo marinho da cidade, que possui uma casa bem em frente às três ilhas. Ele nos levou para ver o cultivo de ostras, piscinas naturais, nos convidou para nadar, mergulhar e pescar na região!
Todos os dias acordamos com o barulho das ondas e dos lobos marinhos. Fazíamos um café, pegávamos a bíblia e cadeira e íamos nos sentar de frente para as três ilhas! O sol aparecia, aquecendo nosso dia!
Atualizávamos dados na internet e conversávamos com o pessoal! Assistíamos o pôr do sol, sentados contemplando o visual maravilhoso!
Fizemos algumas refeições com o Heinz desde churrasco, batata suíça, carne com champignons! Regados a um bom vinho e muitas conversas.
Conhecemos ainda um casal de Curitiba ( Elvis e Noeli), que estavam de passagem por aqui, com destino a Cusco.
Visitamos uma Igreja, simpática, amorosa e receptiva. Com uns 100 membros, e fomos apresentados a uma família de brasileiros!
A Família Castro, nos convidou para irmos a casa deles. Conhecemos a família deles, grande e muito receptiva, almoçamos, e ficamos conversando até as 18 h. Depois fomos com o casal passear pelo centro.
Conhecendo Mamiña
O dia amanheceu lindo, ensolarado, com uma temperatura de 18 graus! Arrumamos tudo e saímos em direção a Mamiña, uma cidade de 400 habitantes há 130 km de Iquique, há 2400 metros de altitude. Quando estávamos há uns 10 km de Mamiña, o Toninho percebeu o aquecimento do motor. Logo em seguida, começou a perder potência, o pedal de embreagem afundou e ele não conseguia mais engatar as marchas! Fizemos o final do trajeto em segunda! Ao chegarmos na cidade, voltou ao normal! Mas ficamos um pouco preocupados!
Saímos a pé para visitar a cidade, que é um choque à primeira vista. Com muitas casas de pedra, na sua maioria, algumas bem castigadas pelos terremotos. Os seus moradores trabalham nas Mineradoras locais. Mamiña tem um mercado, uma igreja, dois hotéis, isso porque possui águas termais, mas os hotéis só recebem hóspedes de sexta a domingo, pois durante a semana estão arrendados pelas Mineradas para os funcionários dormirem!
A cidade tem alguns lugares cultivados que são lindos! Tem uns tanques de águas termais em meio as áreas verdes, para a população, mas não são muito limpos!
O problema era a Puna
No dia seguinte, o Toninho foi levar algumas roupas para serem lavadas e encontrou um mecânico e explicou o ocorrido com o carro e o pediu a ele para dar uma olhada!
Ele pediu que colocasse o carro na rampa e olhou tudo! Disse que o carro não tem problema nenhum, não achou nenhum vazamento, e que provavelmente o problema era a 'puna'. Chamado por eles de 'mal da montanha'.
O Toninho pergunto se isso não dava só no homem, mas ele disse que não! No ser humano os sintomas são: tontura, dores de cabeça e enjoos! No carro, segundo ele, a falta de oxigênio causa aquecimento no motor e perda de potência! Nós ficamos mais tranquilos com isso!
Hora de seguir em frente...
Decidimos seguir viagem. Acordamos cedo e seguimos em direção ao Alto Hospício! Pegamos o trânsito da escola e um acidente na subida, mas as 8:00h já estávamos seguindo tranquilamente!
A vista de Iquique é muito bonita do Alto Hospício! Uma cidade a 500 metros de altitude na encosta de Iquique. É interessante ver as dunas como que engolindo a cidade, em contraste com o oceano pacífico!
Na altura do quilômetro 1850 da Ruta 5, apareceram as primeiras árvores e fomos surpreendidos com uma floresta em meio ao deserto, que se estende até o km 1865. Também ficamos impressionados com os vales! Onde há um rio com águas de degelo passando, há verde, cidades e plantações! Muito bom ver verde depois de tanto tempo com a paisagem do deserto!
Paramos em alguns lugares para ver os geoglifos, figuras feitas pelos indígenas que estão gravados nas montanhas.
Há 10 quilômetros de Arica vimos um emblema da Coca-Cola gravado em uma montanha, este é o maior emblema da Coca-Cola no mundo!
Arica – Recebidos por Anjos
Quando chegamos em Arica, o Claudinei e a Priscila Godoi, nos esperavam com um delicioso almoço! Almoçamos, conversamos e saímos para conhecer um pouco da cidade. Ao contrário de Iquique, que com exceção da orla é construída em morros, Arica é plana, possui praias lindas, vales com cultivo de frutas e verduras e criação de gado, e uma quantidade enorme de aves marinhas!
Fomos conhecer um projeto missionário em Vale de Lluta! Um lugar muito pobre onde a maioria trabalha na agricultura. Os vales são muito férteis por terem os rios de águas de delego e a camanchaca (uma nuvem que chamaríamos de maresia mas bem mais densa), que invade os vales ao anoitecer trazendo frio e regando as plantações! Algo impressionante!
Nos dias passados ali, acordávamos com o cheirinho do café preparado pela Priscila. Um café delicioso, com muffins, torradas, uma delícia
Fomos ainda passear pelo centro de Arica e fomos a uma praia linda, chamada Coraciones! Um lugar com muitas aves e lobos marinhos, com paisagens incríveis, rochas e cavernas gigantes!
Almoçamos no Agro, um mercado público enorme onde se vende desde material de limpeza até carne! Fomos a feira, e a variedade de frutas é algo de encher os olhos e salivar a boca.
Fomos conhecer o Vale de Azapa! Um lugar lindo de muito cultivo de azeitonas, milho, tomates... plantações incríveis dada a escassez de água. Eles plantam na areia! Com toda uma estrutura de canalizar a água para fazê-la chegar ás plantações! Por ser um lugar seco (Atacama é o deserto mais secos do mundo) é impressionante ver as técnicas utilizadas na agricultura!
Nós fomos ao Museo de Azapa conhecer um pouco mais da história Chilena. Ali se encontram as marcas que os incas e os tiawanaku deixaram sobre os primeiros habitantes da região, e as múmias são mais antigas que as do Egito!
Fomos Festa de Ano Novo Inca, celebrada em Arica nos dias 20 e 21 de junho! Um tempo com muita informação sobre a cultura chilena e seu relacionamento com sua história!
No culto tivemos um tempo precioso de comunhão, onde compartilhamos com a igreja sobre nossa história. E ficamos cada vez mais encantados com este mistério que é fazer parte da família de Deus espalhada pela face da terra! Porque, aonde chegamos, somos acolhidos e nos sentimos em casa!
Fomos assistir a uma partida de futebol na casa de Elias e Mariela, um casal de chilenos da igreja que nos convidaram para assistir os jogos do Chile e Brasil. O Chileno tem uma relação patriota muito forte e isso se reflete muito no Futebol! Bem diferente do Brasil, aqui todas as propagandas os levam a torcer e acreditar que eles podem ganhar! Uma paixão pelo Chile, não pelo futebol!
Hora de seguir em frente... Acordamos cedo, mais uma vez um café delicioso nos esperava. Nos despedimos e seguimos em frente. Uma nova etapa nos aguardava.
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